5 a.m. – Depois de o pai já ter ido ao quarto n vezes, o Tiago acorda aos berros. De já bem escaldados que estamos, tiramo-lo logo do quarto que partilha com a Cathy e vamos para a sala (o sítio mais afastado do quarto).
Viramos o Tiago para cima, para baixo, damos pulinhos, cantamos e ele... aos berros.
Água? Também não resulta.
Chucha? Irrita-o de tal forma que ainda berra mais e esbraceja, dá murros, mete a língua de fora para nem sequer conseguirmos meter-lha na boca.
Mama? Confesso que já tentei, mas só resulta no momento, mal eu lha tiro, o berreiro recomeça.
Tentar distraí-lo? Resultou, mais ou menos... Olha lá fora os carros! Ohhh tão lindos! Shhhh bebé, vá lá. Agora já queres a chucha?
Lá se acalma, encosta a cabecinha no meu ombro e fica assim um tempito, até que voltam os berros e a fúria.
Entretanto – A Cathy acorda com o granel na outra ponta da casa (pois, não é muito grande, não) e lá vai o pai tentar adormecê-la.
6 e tal a.m. – O Tiago finalmente arrocha. A Cathy está acordada.
Como ontem tinha sido ao contrário, troquei o pai pela filha e a Cathy ficou aos pulos na cama, enquanto eu descansavo o que podia, com os olhos fechados.
7.20 a.m. – Toca o despertador. Apalpo a fralda da Cathy que estava seca e vamos as duas para a casa de banho. Ela faz o xi-xi dela e levo-a novamente para a minha cama, enquanto vou tomar banho.
8 h – Tudo dorme menos eu. Tinha tempo, deitei-me no sofá de toalha enrolada na cabeça para aproveitar um momento tão raro de tranquilidade.
8.15 h – Acaba-se o sossego.
Tem sido assim. Só variam as horas. As birras nocturnas do Tiago têm vindo a aumentar de dia para dia, desde o início de Agosto. Já não sei se é mimo, dentes, calor, sede, dores, eu sei lá. Ele chora mesmo desalmadamente e irritado, pelo que me parece dores. Mas que dores são essas que vêm tão de repente e não existem de dia? Serão cólicas? Será mesmo dos dentes?
Estas crises só por si já são más, mas ainda por cima a Cathy acaba também por sofrer com elas porque acorda. Se forem ainda umas 3 da manhã, ela ainda está cansada e acaba por adormecer, mas lá pelas 6, ela já se sente fresca o suficiente para achar que o dia já começou.
Eu e o João? Lá nos aguentamos, a dormir 4/5 h por noite.
Viramos o Tiago para cima, para baixo, damos pulinhos, cantamos e ele... aos berros.
Água? Também não resulta.
Chucha? Irrita-o de tal forma que ainda berra mais e esbraceja, dá murros, mete a língua de fora para nem sequer conseguirmos meter-lha na boca.
Mama? Confesso que já tentei, mas só resulta no momento, mal eu lha tiro, o berreiro recomeça.
Tentar distraí-lo? Resultou, mais ou menos... Olha lá fora os carros! Ohhh tão lindos! Shhhh bebé, vá lá. Agora já queres a chucha?
Lá se acalma, encosta a cabecinha no meu ombro e fica assim um tempito, até que voltam os berros e a fúria.
Entretanto – A Cathy acorda com o granel na outra ponta da casa (pois, não é muito grande, não) e lá vai o pai tentar adormecê-la.
6 e tal a.m. – O Tiago finalmente arrocha. A Cathy está acordada.
Como ontem tinha sido ao contrário, troquei o pai pela filha e a Cathy ficou aos pulos na cama, enquanto eu descansavo o que podia, com os olhos fechados.
7.20 a.m. – Toca o despertador. Apalpo a fralda da Cathy que estava seca e vamos as duas para a casa de banho. Ela faz o xi-xi dela e levo-a novamente para a minha cama, enquanto vou tomar banho.
8 h – Tudo dorme menos eu. Tinha tempo, deitei-me no sofá de toalha enrolada na cabeça para aproveitar um momento tão raro de tranquilidade.
8.15 h – Acaba-se o sossego.
Tem sido assim. Só variam as horas. As birras nocturnas do Tiago têm vindo a aumentar de dia para dia, desde o início de Agosto. Já não sei se é mimo, dentes, calor, sede, dores, eu sei lá. Ele chora mesmo desalmadamente e irritado, pelo que me parece dores. Mas que dores são essas que vêm tão de repente e não existem de dia? Serão cólicas? Será mesmo dos dentes?
Estas crises só por si já são más, mas ainda por cima a Cathy acaba também por sofrer com elas porque acorda. Se forem ainda umas 3 da manhã, ela ainda está cansada e acaba por adormecer, mas lá pelas 6, ela já se sente fresca o suficiente para achar que o dia já começou.
Eu e o João? Lá nos aguentamos, a dormir 4/5 h por noite.
1 comentário:
olha que a minha inês também teve uma altura péssima... e eu atribui aos dentes.
espero que seja só isso, rapariga.
beijo
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