Acordou bem disposto e foi para a nossa cama para o vestirmos. Apalpo-lhe a fralda: sequinha. Uau! É uma oportunidade a não perder. Toda feliz fui po-lo no bacio ou sanita, conforme ele preferisse, mas não quis nem um nem outro. Todo transtornado começou a lamentar-se “xi-xi não, xi-xi não!”. Voltou para o quarto e já com os calções vestidos deu-se o dilúvio matinal.
Já era de esperar, e até aí tudo bem só que… nunca mais o conseguimos acalmar, não queria lavar-se, depois queria voltar para a banheira, não queria vestir-se, não me deixava a mim vestir-me e eu olhava para ele sem saber como o acalmar porque ele estava completamente desorganizado.
Agora, à distância, questiono-me sobre qual será mesmo a melhor abordagem. O pai não tem problemas em vesti-lo com ele sempre aos gritos como se o estivessem a matar. A mim custa-me imenso porque o safado (porque é) grita por mim. A minha acção passa antes por tentar acalmá-lo. Ninguém lhe tinha feito mal, por isso queria transmitir-lhe segurança, dizer que está tudo bem e depois vesti-lo. … mas não resulta.
Fui enervada e sobretudo triste para o trabalho. Falei com a Fátima que percebe muito bem o que se passa. Na verdade acertou na “mouche”. Ao tentar ser perfeita posso estar a fazer asneira. Eu sei que tento colmatar as minhas carências com o Tiago e ele sente isso como fraqueza.
Vem aí um fim de semana de esfregona na mão, quem sabe ele não nos surpreende.
Já era de esperar, e até aí tudo bem só que… nunca mais o conseguimos acalmar, não queria lavar-se, depois queria voltar para a banheira, não queria vestir-se, não me deixava a mim vestir-me e eu olhava para ele sem saber como o acalmar porque ele estava completamente desorganizado.
Agora, à distância, questiono-me sobre qual será mesmo a melhor abordagem. O pai não tem problemas em vesti-lo com ele sempre aos gritos como se o estivessem a matar. A mim custa-me imenso porque o safado (porque é) grita por mim. A minha acção passa antes por tentar acalmá-lo. Ninguém lhe tinha feito mal, por isso queria transmitir-lhe segurança, dizer que está tudo bem e depois vesti-lo. … mas não resulta.
Fui enervada e sobretudo triste para o trabalho. Falei com a Fátima que percebe muito bem o que se passa. Na verdade acertou na “mouche”. Ao tentar ser perfeita posso estar a fazer asneira. Eu sei que tento colmatar as minhas carências com o Tiago e ele sente isso como fraqueza.
Vem aí um fim de semana de esfregona na mão, quem sabe ele não nos surpreende.
2 comentários:
está a testar os limites. Que Stress! lol
Não se pode ceder, há que fazer cara feia!!! hihihihi
Beijos.
Bota stress nisso Noris.
Mas no final do dia portou-se bem. Não se queria sentar no bacio. Conseguimos convence-lo e depois ficou todo orgulhoso com o xi-xi que fez :D
Enviar um comentário