A menina Cathy anda com os nervos muito apurados. À mínima contrariedade começa a gritar e a esbracejar. Não se magoa mas faz o gesto de puxar os cabelos, fazendo-me lembrar fãs histéricas dos Beatles.
Este fim de semana fez muitas vezes essas cenas, sobretudo por causa do irmão. Mas mesmo que a razão lhe assista, não podemos deixar que ela nos controle dessa forma ou não tarda muito o Tiago pensa que se desatar aos pontapés também tem o que quer.
Passei portanto grande parte do fim de semana a ralhar aos dois um para não provocar e o outro para se controlar.
Este fim de semana fez muitas vezes essas cenas, sobretudo por causa do irmão. Mas mesmo que a razão lhe assista, não podemos deixar que ela nos controle dessa forma ou não tarda muito o Tiago pensa que se desatar aos pontapés também tem o que quer.
Passei portanto grande parte do fim de semana a ralhar aos dois um para não provocar e o outro para se controlar.
3 comentários:
Olá Andreia,
Parabéns pela tua atitude. A melhor pedagogia para os nossos filhos é sem dúvida a transmissão de regras e a firmeza nesse cumprimento, mas também alguma flexibilidade q.b. atendendo à consideração das excepções à regra (que existem sempre) e do contexto em presença...
Ouvi, uma vez, de um amigo, que existe um Colégio, num país estrangeiro (o qual não fixei, e para o caso pouco interessa), que possuía elevados índices de aproveitamento e bom comportamento dos alunos... esse Colégio tinha uma frase na entrada, uma espécie de Lema, que dizia simplesmente - "Educar é Contrariar", e os resultados estavam à vista...
Claro que não pode ser contrariar de forma gratuita, no meu caso, quando há que contrariar procuro fazê-lo de forma pedagógica, dialogando e explicando o porquê, mesmo que não seja compreendido... ;-)
Bjs
Carlos, e explicar isso ao avô?
No Sábado tive de perguntar quantas crianças estavam ali porque a sede que ele tem em proteger a "sua menina" é tão grande que ele próprio parece uma criança contra o Tiago que já me lembra o Calimero :(
bjs
Pois, Andreia... compreendo-te bem e solidarizo-me contigo!
Acho que todos passamos pelo mesmo... pais são sempre pais, amam e "castigam" querendo sempre o bem (presente visando o futuro) dos filhos!
Agora os avós são, normalmente, sempre uns queridos, mas sempre avós... sempre... ;-)
Bjs
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