A Cathy detestava ter que desenhar. Até gostava de nos ver a nós fazer desenhos, escrever, etc., mas recusava-se ela a faze-lo e era um braço de ferro porque nós tentávamos que ela agarrase a caneta e ela insistia que nós é que tínhamos de desenhar. De tal modo que tive de esconder o quadro mágico porque senão era enervante ter que ficar naquele desenha-apaga vezes sem conta.
Agora não. De há uns meses para cá, ela começou a ter gosto pelo desenho e agora ve-la feliz é com a caneta e o papel.
Tenho de digitalizar alguns trabalhos. O que mais gostámos foi o desenho de uma casa e uma árvore. Fez sozinha, o pai só deu o mote.
O gosto pela simetria/geometria ou arrumação é visível nos desenhos dela que começa por dividir a página em vários quadrados mais pequenos (com traços contínuos no horizontal e na vertical) e depois trata cada um desses quadrados de forma individual.
Como é tão perfeccionista, coloca muito afinco no que lhe dá prazer e consegue escrever com grande precisão o seu nome, por cima das letras impressas. Este controlo do traço surpreendeu-me muito porque a meu ver foi adquirido muito depressa.
O grande objectivo, é chegar à fala através da escrita e não me parece nada do outro mundo. Como me costumam dizer, a Cathy é “muito visual”. No modelo PECS que estamos novamente a usar, quando ela pede bolacha, aponta sobretudo para a palavra e não tanto para o objecto em causa.
Agora não. De há uns meses para cá, ela começou a ter gosto pelo desenho e agora ve-la feliz é com a caneta e o papel.
Tenho de digitalizar alguns trabalhos. O que mais gostámos foi o desenho de uma casa e uma árvore. Fez sozinha, o pai só deu o mote.
O gosto pela simetria/geometria ou arrumação é visível nos desenhos dela que começa por dividir a página em vários quadrados mais pequenos (com traços contínuos no horizontal e na vertical) e depois trata cada um desses quadrados de forma individual.
Como é tão perfeccionista, coloca muito afinco no que lhe dá prazer e consegue escrever com grande precisão o seu nome, por cima das letras impressas. Este controlo do traço surpreendeu-me muito porque a meu ver foi adquirido muito depressa.
O grande objectivo, é chegar à fala através da escrita e não me parece nada do outro mundo. Como me costumam dizer, a Cathy é “muito visual”. No modelo PECS que estamos novamente a usar, quando ela pede bolacha, aponta sobretudo para a palavra e não tanto para o objecto em causa.
2 comentários:
Aos bocadinhos, ela vai conseguindo... vais ver como tudo o que estão a fazer por ela vai ajudar e muito! Tenho a certeza disso, tenho a certeza!!! Bjs
Oi flor,
Tão bacana a Cathy gostar de desenhar e é claro que ela vai escrever ;)
O meu Guigo tb adora... Adora tanto que o meu sofa e as paredes ja estão todos rabiscados :s
Bjs
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